VALOR RELATIVO
Martins Pescador
O rico morreu.
De que valeu toda riqueza,
Se não pôde evitar a morte?!
O pobre morreu.
De que valeu toda pobreza,
Se não pôde evitar a morte?!
Quando tu morreres,
E não importa se rico ou pobre,
Saberás de uma coisa e outra,
O quanto valeu!
E assim, como não te cabes escolher
Se vais ou se ficas
Não poderás mais escolher
Olá Martins,que belo poema.Com palavras certas, você nos coloca como a Morte mostra a cada um de nós,que nada somos em nada ....somos simplesmente iguais,sendo branco,preto,amarelo,azul quem sabe,se não somos,ficamos iguaizinhos.Por isso, seu poema é rico em revelar a cada um de nós que precisamos de maior conscientização do que fazemos neste pequeno espaço,o nosso mundo.Quem sabe,seu poema nos fará sermos um pouco mais humildes e buscar a paz para todos.Um abraço!
ResponderExcluirPura verdade Martins...
ResponderExcluirAdorei!
Bjs
Mila
PS: Visita meu novo espaço, nasceu a pouquinho, rs...
http://milallopes.blogspot.com/
É! O que importa os anéis, se perdermos o dedo...
ResponderExcluire o bem da verdade é que não existe vida material eterna.
Gosto das tuas postagem, abraços
Só na morte somos todos iguais!
ResponderExcluirabraço e parabéns pelos textos.