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sábado, 15 de janeiro de 2011

VALOR RELATIVO

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Martins Pescador



O rico morreu.
De que valeu toda riqueza,
Se não pôde evitar a morte?!
O pobre morreu.
De que valeu toda pobreza,
Se não pôde evitar a morte?!
Quando tu morreres,
E não importa se rico ou pobre,
Saberás de uma coisa e outra,
O quanto valeu!
E assim,  como não te cabes escolher
Se vais ou se ficas
Não poderás mais escolher
Pela vida pobre, ou pela rica.


4 comentários:

  1. Olá Martins,que belo poema.Com palavras certas, você nos coloca como a Morte mostra a cada um de nós,que nada somos em nada ....somos simplesmente iguais,sendo branco,preto,amarelo,azul quem sabe,se não somos,ficamos iguaizinhos.Por isso, seu poema é rico em revelar a cada um de nós que precisamos de maior conscientização do que fazemos neste pequeno espaço,o nosso mundo.Quem sabe,seu poema nos fará sermos um pouco mais humildes e buscar a paz para todos.Um abraço!

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  2. Pura verdade Martins...
    Adorei!

    Bjs

    Mila

    PS: Visita meu novo espaço, nasceu a pouquinho, rs...

    http://milallopes.blogspot.com/

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  3. É! O que importa os anéis, se perdermos o dedo...
    e o bem da verdade é que não existe vida material eterna.

    Gosto das tuas postagem, abraços

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  4. Só na morte somos todos iguais!
    abraço e parabéns pelos textos.

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