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sábado, 18 de setembro de 2010

O INFINITO DO DESTINO


J.M.W.Turner
O INFINITO DO DESTINO
Martins Pescador
Nas águas salgadas do mar da vida
Vou dando braçadas com força aguerrida
As ondas tapeiam meu rosto cansado
Com a boca cheia de um gosto salgado
E a cada vez que essa vida naufraga
Se eu olho para cima, é alto para mim!
Se eu olho para frente,  horizonte sem fim!
Então eu olho para baixo, é onde me encaixo!
Ouço um barulho em meu peito
Penso que tudo ainda tem jeito
Com a alegria de um cão
Ao primeiro carinho
Eu retomo minhas forças
E retomo o meu caminho.
Games - Submarino.com.br

Um comentário:

  1. Poeta,
    adorei este poema, redondinho, gostoso,
    que imagem mais significativa, o cachorrinho,
    por um minimo carinho voltando dengoso,
    feliz, aos pés, ao colo
    do dono de seu coração.

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