UM POUSO EM MINHA JANELA
Martins Pescador
Não foi o corvo que pousou em minha janela
aimaginacaovaletudo.eblog.pt |
De rajas cinzas e amarelas
Cento e sessenta graus na memória
E a percepção de tudo ao redor
Um olhar crítico para a história
Sem me curvar aos ventos
Que trazem as tempestades
Mas pode vir a coruja
O beija-flor, ou o sabiá
Nada despertará mais atenção
Que o pouso do corvo... Na janela!
Nenhum comentário:
Postar um comentário